Oi, pessoal, tudo bem? Bom.......quem me acompanha aqui pelo Blog ou lá pelo Facebook ou até mesmo no Twitter (nossa, é muita rede social) já sabe que participei de um evento lindo da Darkside Books, aqui no Rio de Janeiro, no dia 09 de julho. Foi lá na Livraria Cultura do Cine Vitória. Vou deixar o link aqui para quem quiser ler o post completo.
Nesse evento eu falei (ou tentei) o que achei sobre o livro Em algum lugar das estrelas, da autora Clare Vanderpool, um dos lançamentos de junho da Darkside Books.
Aonde você for, vá com todo o seu coração!
Clare Vanderpool foi a primeira autora estreante a receber o cobiçado prêmio Newbery Medal, da American Library Association, por Moon Over Manifest, seu livro de estreia. EM ALGUM LUGAR NAS ESTRELAS é seu segundo romance e entrou
na lista dos mais vendidos do New York Times e vem sendo adotado como
um livro indispensável por várias escolas nos Estados Unidos. Está sendo taxado como uma leitura encantadora para leitores de todas as idades. E digo uma coisa: realmente é! ♥
Quando li a sinopse oficial no site da editora fiquei pensando que muita coisa sobre a história havia sido dita ali. Então o que mais poderíamos esperar? Mas como eu estava enganada....
A Segunda Guerra Mundial estava no fim, mas Jack
Baker não tinha motivos
para comemorar. Sua mãe morreu e seu pai... bem, seu pai nunca
demonstrou se preocupar muito com o filho. Jack é então levado para um
internato no Maine (o mesmo estado onde vivem Stephen King e boa parte
de seus personagens). O colégio militar, o oceano que ele nunca tinha
visto, a indiferença dos outros alunos: tudo aquilo faz Jack se sentir
pequeno. Até ele conhecer o enigmático Early Auden.
Early, um nome que poderia ser traduzido como precoce, é uma
descrição muito adequada para um prodígio como ele, que decifra casas
decimais do número Pi como se lesse uma odisseia. Mas, por trás de sua
genialidade, há uma enorme dificuldade de se relacionar com o mundo e de
lidar com seus sentimentos e com as pessoas ao seu redor.
Obsessivo, Early Auden tem regras específicas sobre que músicas deve
ouvir em cada dia da semana: Louis Armstrong às segundas; Sinatra às
quartas; Glenn Miller às sextas; Mozart aos domingos e Billie Holiday
sempre que estiver chovendo. Seu comportamento é um dos muitos indícios
da síndrome de Asperger, uma forma branda de autismo que só seria
descoberta muito tempo depois da Segunda Guerra, e que inspirou
personagens já clássicos como o Sr. Spock (Star Trek), o Dr. House e
Sheldon Cooper (The Big Bang Theory).
Quando chegam as festas de fim de ano, a escola fica vazia. Todos os
alunos voltam para casa, para celebrar com suas famílias. Todos, menos
Jack e Early. Os dois aproveitam a solidão involuntária e partem em uma
jornada ao encontro do lendário Urso Apalache. Nessa grande aventura,
vão encontrar piratas, seres fantásticos e até, quem sabe, uma maneira
de trazer os mortos de volta – ainda que talvez do que Jack mais precise
seja aprender a deixá-los em paz.
Foi assim que me senti lendo. Torcia por Early e Jack todo o tempo. Vibrei com a cruzada em que eles se enfiaram....ou melhor, na qual Early enfiou Jack ahahahaha. Qual criança não quer viver a mais maravilhosa das aventuras?
Conforme ia lendo o livro não pude deixar de associar com a história dos Goonies, a fantástica aventura infantil cheia de piratas e muitas aventuras! ♥ E na qual a amizade prevalece acima de tudo!
Lá no evento, na apresentação do livro pelo Jesus da Darkside ele comentou que o livro fez ele lembrar do Zafón. Fiquei refletindo sobre isso e também é verdade. Zafón e sua escrita emocionante também nos faz lembrar da infância como ninguém. Então imagina você, querido leitor, em como Em algum lugar das estrelas nos remete a histórias incríveis.
Em algum lugar das estrelas parece que tem uma história dentro da história. Early vai contando a Jack a história da jornada de Pi, uma busca pelo seu caminho, com as estrelas sempre a guiá-lo, enquanto eles fazem a sua própria jornada. Nesse meio tempo eles falam de música, de matemática, de barcos e regatas, das perdas de cada um. Pouco a pouco, mesmo sem saber, os dois garotos vão superando suas próprias incertezas com relação a vida.
A edição está caprichada no padrão Darkside de ser. Capa dura, fitinha marcadora de página e marcador redondinho super fofo. O livro é um pouquinho menor que o The Kiss of Deception, por exemplo, coisa que adoro (fica mais arrumadinho na minha estante ♥).
Não parece que entregaram o ouro ao bandido?? ehehehehe
Mas o livro vai além. Li algumas resenhas dele, coisa que raramente faço. Ainda mais não tendo escrito a minha ainda. Li muitas coisas boas e muitos pensamentos profundos sobre o livro. Não sei se sou assim tão profunda nas minhas reflexões e/ou na minha escrita.... Na minha humilde opinião, é apenas uma história de amizade entre dois garotos estranhos. Uma grande história de amizade. Daquelas que nos faz terminar de ler com um sorriso no rosto e nos faz lembrar da infância de uma forma quente e sincera. E por isso recomendamos a leitura a outras pessoas!
Foi assim que me senti lendo. Torcia por Early e Jack todo o tempo. Vibrei com a cruzada em que eles se enfiaram....ou melhor, na qual Early enfiou Jack ahahahaha. Qual criança não quer viver a mais maravilhosa das aventuras?
Conforme ia lendo o livro não pude deixar de associar com a história dos Goonies, a fantástica aventura infantil cheia de piratas e muitas aventuras! ♥ E na qual a amizade prevalece acima de tudo!
Lá no evento, na apresentação do livro pelo Jesus da Darkside ele comentou que o livro fez ele lembrar do Zafón. Fiquei refletindo sobre isso e também é verdade. Zafón e sua escrita emocionante também nos faz lembrar da infância como ninguém. Então imagina você, querido leitor, em como Em algum lugar das estrelas nos remete a histórias incríveis.
Em algum lugar das estrelas parece que tem uma história dentro da história. Early vai contando a Jack a história da jornada de Pi, uma busca pelo seu caminho, com as estrelas sempre a guiá-lo, enquanto eles fazem a sua própria jornada. Nesse meio tempo eles falam de música, de matemática, de barcos e regatas, das perdas de cada um. Pouco a pouco, mesmo sem saber, os dois garotos vão superando suas próprias incertezas com relação a vida.
A edição está caprichada no padrão Darkside de ser. Capa dura, fitinha marcadora de página e marcador redondinho super fofo. O livro é um pouquinho menor que o The Kiss of Deception, por exemplo, coisa que adoro (fica mais arrumadinho na minha estante ♥).
“O tipo de livro que salva vidas ao despertar a verdadeira paixão pela leitura.”- James Patterson
Livro cedido em parceria com a editora. As resenhas publicadas no Uma Leitura a Mais são de minha autoria e contém a minha opinião sincera!